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28 de maio de 2014

Incluí o Óleo de Coco

3 comentários:



Estou incluindo o óleo de Coco em minha alimentação desde a semana passada.
A principio não notei nada significativo no corpo ou balança a não ser uma certa animação a mais na hora de treinar.

Uso ele no meu pré treino que é também meu café da manhã, tento sempre incluir de alguma forma, as vezes misturado a pasta de amendoim zero açucar, outras no iogurte e já cheguei a misturar até no café puro, mas confesso que ficou terrivel kkkk...

O Óleo de Coco tem vários benefícios, podemos listar alguns como:


- Ajuda a emagrecer!  Em uma pesquisa realizada na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, o óleo de coco foi adicionado às refeições dos participantes. Eles não só apresentaram uma perda significativa de peso, como perderam sete vezes mais a gordura da barriga do que os outros!
-É termogênico (acelera a queima de gordura) e é um poderoso antioxidante.
- É rico em ácido láurico, um tipo de gordura de ação antibacteriana, antifúngica, antiviral e antiprotozoária.
Os componentes do óleo de coco normalizam as funções intestinais. Além de eliminar as bactérias inimigas, protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.
Alguns estudos realizados há alguns anos atrás apontaram que a gordura de coco estimula a função da glândula tireóide, o que faz com que o Colesterol LDL produza hormônios anti-envelhecimento. E consequentemente acaba ajudando a prevenir doenças Cardiovasculares, Obesidade, Câncer e outras doenças relacionadas a idade.
A gordura do coco é muito boa para os diabéticos, pois proporciona uma sensação de saciedade e ajuda a não liberar a insulina e contribui a compulsão por carboidratos e doces
Muito além de ajudar com emagrecimento fiquei tentada por seus outros benefícios também.
O meu comprei na loja Mundo Verde de minha cidade, num pote de 550ml paguei R$69,90, é carinho mas vai durar por bastante tempo.

30 de abril de 2014

Crianças que cozinham comem mais verduras, revela estudo.

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Recebi um email muito interessante da equipe Nestlé sobre "Crianças que cozinham comem mais verduras, revela um estudo da Nestlé" e quero dividir com vocês...



 As crianças que ajudam a preparar suas próprias refeições comem uma quantidade significativamente maior de verduras do que as que não se envolvem nessa atividade, sugere um estudo da Nestlé[1] publicado na revista científica Appetite.
A pesquisa desenvolvida pelo Nestlé Research Center, em Lausanne, comparou o que as crianças escolhem para comer quando ajudam a cozinhar suas próprias refeições com o que consomem quando não o fazem.
“Descobrimos que as crianças que vão para a cozinha e cozinham com um dos pais comem uma porção bem maior de suas refeições e uma quantidade significativamente maior de verduras”, disse a nutricionista Dra. Klazine van der Horst, que liderou a equipe de cientistas que realizou o estudo.
“Os resultados sugerem que envolver as crianças na preparação dos alimentos pode ajudar a desenvolver hábitos alimentares saudáveis e aumentar o consumo de verduras”, acrescentou.

Criando uma refeição
Pediu-se a quarenta e sete pais ou mães, acompanhados por seu filho ou filha com idade entre seis e dez anos, que preparassem uma refeição composta de vários elementos, inclusive frango à milanesa, salada, couve-flor e macarrão.
Metade das crianças no experimento se envolveu no preparo da refeição – fazendo a salada ou ajudando seus pais a passar o frango na farinha de rosca – enquanto as outras crianças brincavam durante o período em que seu pai ou mãe preparava a refeição sozinho.
As crianças que cozinharam junto com um dos pais comeram praticamente 76% mais salada e 27% mais frango, e também consumiram 25% mais calorias em geral.

Saboreando com orgulho
O estudo mostrou que ajudar a preparar uma refeição faz com que a criança se sinta melhor consigo mesma, já que aqueles que ajudaram na cozinha experimentaram emoções mais positivas e orgulho.
Os nutricionistas envolvidos no estudo disseram que pode ser benéfico tanto para os pais como para os filhos cozinhar juntos, não apenas por causa do efeito da ingestão dos alimentos, mas também porque os pais e as crianças valorizam o tempo que passam juntos. O estudo revelou que cozinhar para a família fez com que as crianças se sentissem independentes e orgulhosas de si mesmas.
Houve também uma correlação entre o tempo total gasto no preparo da refeição e na sua ingestão, bem como o nível de satisfação expresso, sugerindo que a criança que passa mais tempo na cozinha também permanece mais tempo na mesa e se diverte mais.
A pesquisa mostrou, em especial, que a quantidade de salada consumida aumentou, talvez, sugerem os cientistas, porque foi mais fácil para as crianças escolherem por conta própria seus diversos componentes.
No futuro, os nutricionistas gostariam de estudar os efeitos de longo prazo nas crianças que cozinham com seus pais para ver como isso molda seus padrões de consumo e escolhas de alimentos.

Escolhas mais saudáveis
Outro estudo recente[2] desenvolvido pela Universidade ETH Zurich e a Nestlé, e publicado na revista científica Public Health Nutrition, mostrou que servir uma grande variedade de verduras a crianças em idade escolar aumenta a quantidade que eles decidem consumir.
Esse último estudo foi realizado no Nestlé Research Center (NRC), um dos 34 Centros de Pesquisa e Desenvolvimento e Tecnologia de Produtos da empresa em todo o mundo. Os 250 cientistas do NRC publicam mais de 200 artigos acadêmicos por ano sobre áreas que incluem nutrição e saúde, nutrição em saúde pública e interação entre consumidores e alimentos.
Nestlé também publicou recentemente um guia para as crianças e seus pais com dicas sobre como cultivar suas próprias verduras orgânicas, como parte de seu programa global Healthy Kids Programme.